segunda-feira, 15 de dezembro de 2008

(CP2) 4.1. Instituições de Intervenção à Escala Macro-Social, de Acordo com Várias Áreas

São mais de 2350 as organizações não governamentais internacionais envolvidas na ajuda humanitária e para o desenvolvimento. Uma acção sem fronteiras para idealistas que se deparam com realidades complexas.

As causas são nobres, mas as boas intenções não são suficientes para se criarem ONG capazes de produzir benefícios sociais efectivos e de forma sustentável. As organizações não governamentais humanitárias e para o desenvolvimento enfrentam dificuldades em identificar fontes de financiamento, elaborar propostas consistentes, captar recursos e gerir as organizações e seus projectos. Simultaneamente, deparam-se com críticas sobre o papel que ocupam na economia e na sociedade, na relação com governos e multinacionais e no seu raio de actuação.


1. Quais as principais dificuldades encontradas pelas organizações Não Governamentais (ONG)?
2. Ajuda Humanitária: Que futuro?

quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

CP3 - Paradigma de uma cultura de rigor no desempenho profissional

- Posicionamento profissional entre a “disciplina” e a “inovação e mudança”

Vivemos numa sociedade globalizada e de "mudança". Estas duas características da sociedade criam riscos acrescidos para os indivíduos e empresas, mas também oportunidades. A mobilidade social ascendente é uma característica fundamental e uma possibilidade oferecida por esta sociedade.

Por outro lado, vivemos um período de dificuldades acrescidas, crise financeira, crescimento da taxa de desemprego, crise social, sobreendividamente, falência de modelos de crescimento económico e conflitos culturais profundos, com expressão nos movimentos terroristas.

Neste sentido, o indivíduo e as sociedades questionam-se sobre os processos de mudança:

Mudar/Inovar: Estratégia ou obrigação do indivíduo?