quinta-feira, 27 de novembro de 2008

CP3 - Paradigma de uma cultura de rigor no desempenho profissional

2.2. Espírito de cooperação, integração e abertura multiculturais

Questão: A Multiculturalidade nas empresas, objectivo real ou utopia?

Comente o seguinte texto, e procure indicadores e casos práticos que reforcem a sua opinião.

"Como Gerir as diferenças culturais entre colaboradores"*
Com a era da globalização em que vivemos aumentam os contactos entre pessoas e empresas de diferentes países, de diferentes culturas, de diferentes civilizações. Mesmo no interior da Europa, e até da União Europeia, as diferenças podem ser grandes entre, por exemplo, um português (latino) e um finlandês (nórdico).

Cada vez mais, as empresas são confrontadas com outros modos de ver e pensar os negócios e outras formas de trabalhar e de estar no seio de uma organização. As principais razões que levam a que seja cada vez mais importante ter em consideração outros modos de pensar, de agir, de trabalhar e de fazer negócio são várias:
- A exportação de produtos ou serviços: cada vez mais o mercado potencial de todas as empresas, sejam elas grandes ou PME, é o mundo inteiro e não só a cidade, a região ou o país onde estão situadas.

- A Internet permite colocar um catálogo virtual dos produtos e serviços de cada PME portuguesa ao alcance dos consumidores em todos os pontos do globo.
- A presença cada vez maior de colaboradores de outras nacionalidades no seio da empresa: a livre circulação de pessoas na União Europeia, além do aumento dos contactos culturais com outras regiões do mundo, leva a que cresça o número de trabalhadores estrangeiros nas empresas portuguesas.
- As fusões e aquisições entre empresas de diferentes países: apesar da febre das fusões e aquisições (F&A) ter diminuído temporariamente, a tendência geral, a médio e longo prazo, vai no sentido de haver cada vez mais empresas a serem adquiridas, de forma amigável ou hostil, por congéneres suas estrangeiras.
- A complexidade dos produtos e serviços: Associada a uma cada vez maior necessidade de cooperação, as empresas tendem a encontrar parceiros noutras empresas de nacionalidade diferente, nomeadamente para adquirir know-how. Aqui se incluem:
- Parcerias técnicas, comerciais ou financeiras, de médio e longo prazo;
- Cooperação ou alianças específicas, de curto prazo.
Portugal está a deixar de ser um país de emigração para ser um país de imigração. Está a aumentar o número de empresas portuguesas que acolhem colaboradores de outras nacionalidades e culturas. Este é um fenómeno novo para as organizações e elas devem estar preparadas para lidar com ele porque lhes pode trazer inúmeras vantagens.





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quarta-feira, 26 de novembro de 2008

(CP3) 1. Representações pessoais e sociais de estereótipos e preconceitos (Sem Abrigo)

Associação CAIS
A CAIS tem como missão contribuir para o melhoramento global das condições de vida de pessoas sem casa/lar, social e economicamente vulneráveis, em situação de privação, exclusão e risco.
Centro CAIS Lisboa Rua do Vale Formoso de Cima, 49-551950-265 LisboaTel.: 21 836 9000 Fax: 21 836 9019E-mail: cais@cais.pt


Portal do Cidadão - Cidadãos Sem-Abrigo Disponibiliza informação sobre a protecção, no âmbito do Sistema de Acção Social, a pessoas e famílias em dificuldade.

Portal do Cidadão
AMA – Agência para a Modernização Administrativa, IP
R. Abranches Ferrão n.º 10, 3º G
1600-001 Lisboa
Portugal

Comunidade VIDA E PAZ Desenvolve nos "SEM ABRIGO" a consciência da sua dignidade Humana e a capacidade da sua realização pessoal
Sede na RUA Domingos Bomtempo, nº7, freguesia de São João de Brito, concelho de Lisboa
ESTE BLOG É MUITO GIRO!!!!!!!!!


(CP3) 1. Representações pessoais e sociais de estereótipos e preconceitos (HOMOSSEXUALIDADE)



A imagem diz tudo!!!!!!!!!!!!!
ASSOCIAÇÕES:
OPUS GAY
Horus Gay
ILGA

(CP3) 1. Representações pessoais e sociais de estereótipos e preconceitos (Portadores de Necessidades Especiais)






Não Discrimines… Integra


Dia internacional das Pessoas com Deficiência – 3 de Dezembro
Data definida pela ONU em 1998, tem o objectivo de promover uma maior compreensão dos assuntos referentes à deficiência e para mobilizar a defesa da dignidade, dos direitos e o bem-estar das pessoas. Procura também aumentar a consciência dos benefícios trazidos pela integração das pessoas com deficiência em cada aspecto da vida política, social, económica e cultural.

Os principais objectivos são:
Envolver as pessoas com deficiência e suas organizações.
Consciencializar sobre assuntos de deficiência.
Promover os direitos humanos de todas as pessoas portadoras de deficiência.
Conquistar oportunidades iguais às de pessoas não portadoras de deficiência.
Garantir que pessoas com deficiência possam participar plenamente da vida da comunidade.
Assegurar que pessoas deficientes tenham voz em programas e políticas que afectam nossa vida.

Legislação
Para favorecer autonomia individual e social a Legislação actua nos seguintes domínios:
Prevenção (art.2º);
Informação (art. 8º);
Reabilitação médica (art.9º);
Educação especial (art.10º);
Reabilitação profissional (art.11º);
Reabilitação psicossocial (art. 12º);
Mobilidade e acessibilidade (art. 13º);
Ajudas técnicas (art. 14º);
Cultura, desporto e recriação (art.15º)
De acordo com o Capitulo II, do Decreto-lei nº33/99, que aprova o Regime da Prevenção, Intervenção e Reabilitação da Pessoa Portadora de Deficiência.


Contactos Úteis
· Linha Directa Cidadão Deficiência
217 959 545 10h às 12h30/14h às 17h
· CIDEF— Centro de Inovação para Deficientes
http://www.cidef.org/
· Portal do Cidadão Com Deficiência
http://www.pcd.pt/
· Federação Portuguesa de Desporto para Deficientes
http://www.portugal-paralimpicos.org/
· Associação Nacional de Famílias para a Integração da Pessoa Deficiente
http://www.afid.org.pt/
· Associação Portuguesa de Pais e Amigos do Cidadão Deficiente
http://www.efacec.pt/
· Instituto Nacional para a Reabilitação
http://www.inr.pt/






“Deficiente"
É aquele que não consegue modificar sua vida, aceitando as imposições de outras pessoas da sociedade em que vive, sem ter consciência de que é dono do seu destino.
"Louco"
É quem não procura ser feliz.
"Cego"
É aquele que não vê seu próximo morrer de frio, de fome, de miséria.
"Surdo"
É aquele que não tem tempo de ouvir um desabafo de um amigo, ou o apelo de um irmão.
"Mudo"
É aquele que não consegue falar o que sente e se esconde por trás da máscara da hipocrisia.
"Paralítico"
É quem não consegue andar na direcção daqueles que precisam de sua ajuda.
"Diabético"
É quem não consegue ser doce.
E "Anão"
É quem não sabe deixar o amor crescer.

(CP3) 1. Representações pessoais e sociais de estereótipos e preconceitos (Trabalho de H.I.V.)











O que são o estigma e a discriminação relacionada com o VIH (HIV)?

O estigma relacionado com o VIH (HIV) tem origem sobretudo no medo e na ignorância sobre a doença e/ou hostilidade e preconceitos existentes sobre os grupos que mais são afectados pelo VIH (por exemplo: homossexuais e africanos negros).
A discriminação relacionada com o VIH (HIV) é o tratamento injusto das pessoas em função do seu estado de VIH (HIV) actual ou suspeito. A discriminação contra as pessoas que têm VIH (HIV) e SIDA (AIDS) também se estende àqueles com quem o VIH (HIV) e SIDA (AIDS) são associados pelo público.
A discriminação relacionada com o VIH (HIV) é única. Ao contrário de outros tipos de discriminação por deficiência, é frequentemente associada e reforça outras formas de discriminação tais como o racismo e a homo fobia.
Que factores contribuem para o estigma e a discriminação relacionada com o VIH (HIV)?
· O VIH (HIV) é uma doença potencialmente fatal;
· A não compreensão da doença (por exemplo mitos e conceitos errados sobre como o VIH (HIV) é transmitido);
· Associação do VIH (HIV) com comportamentos e estilos de vida específicos (por exemplo homossexualidade e consumo de drogas injectáveis);
· Preconceitos existentes contra grupos da população já estigmatizados e discriminados devido à sua raça, sexo e/ou orientação sexual; e
· Irresponsabilidade e notícias tendenciosas da imprensa relacionadas com o VIH (HIV).
Exemplos de discriminação relacionada com o VIH (HIV)
Para as pessoas que têm VIH (HIV), ou para aqueles que assumiram serem seropositivos, nenhuma área da vida é intocável por estigma nem é invulnerável à discriminação.
Trabalho

Exemplos de práticas discriminatórias incluem testes do VIH (HIV) antes da admissão a um trabalho, recusa de empregar pessoas que sejam seropositivas, assédio no trabalho e pressão para que se demitam. O Consórcio Nacional de Luta contra a SIDA (National AIDS Trust - NAT) desenvolveu um pacote de recursos para os patrões com o objectivo de prevenir o estigma e a discriminação no local de trabalho. Para mais informação visite a página http://www.areyouhivprejudiced.org/
Exemplos de discriminações incluem recusa a alugar uma propriedade sem dar uma razão, assediar um inquilino e despejo sem motivo.
Seguros

Algumas seguradoras requerem um teste de VIH (HIV) antes de providenciar seguro, ou recusam-se a providenciar seguro de saúde e seguro de vida a homossexuais, seja qual for o seu estado de VIH (HIV).
Educação

Os professores que são seropositivos podem ser despedidos devido a medo irracional de transmissão do vírus às crianças e o medo generalizado da SIDA (AIDS) levou muitos adultos a tomar medidas extremas para impedir crianças seropositivas de frequentar a escola.

Serviços

Os prestadores de serviços também podem discriminar, especialmente no que diz respeito ao acesso aos cuidados de saúde. Exemplos disto incluem médicos de clínica geral, cirurgiões, enfermeiras ou dentistas que se recusam a tratar pacientes com VIH (HIV), providenciando padrões de cuidados de saúde discriminatórios ou adoptando medidas de controlo da infecção desnecessárias. O Consórcio Nacional de Luta contra a SIDA (National AIDS Trust - NAT) tem um pacote de recursos para ajudar a lidar com o estigma e a discriminação nos serviços de saúde. Visite a página www.areyouhivprejudiced.org para obter mais informação.
Qual é o impacto do estigma e da discriminação relacionada ao VIH (HIV)?
Responder ao VIH (HIV) e à SIDA (AIDS) culpabilizando e ofendendo as pessoas que vivem, ou que são afectadas por esta doença, empurra a epidemia para a clandestinidade criando assim as condições ideais para que o VIH (HIV) se propague.
Isto acontece porque:

O estigma e a discriminação ameaçam a eficácia da prevenção e dos programas de cuidados do VIH (HIV) desencorajando as pessoas a fazerem o teste e a procurar informação sobre como se podem proteger a eles próprios e aos outros.
O estigma e a discriminação têm um impacto destrutivo nas comunidades desfavorecidas, já estigmatizadas e marginalizadas.
A discriminação contra as pessoas que vivem com, ou que estão afectadas com o VIH (HIV) e a SIDA (AIDS), ou aquelas que se assume estarem infectadas viola os direitos humanos fundamentais, em particular o direito a viver sem ser discriminado.

Responder ao estigma e à discriminação relacionada com o VIH (HIV)
Para responder de maneira eficaz ao estigma e à discriminação relacionada com o VIH (HIV), uma variedade de estratégias para lidar com o preconceito e proteger os direitos das pessoas tem de ser implementadas.
A realidade da Sida em Portugal

Uma em cada oito pessoas infectadas pelo Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV) em Portugal tem mais de 50 anos de idade, uma percentagem que tende a aumentar, revela um estudo coordenado pelos Hospitais da Universidade de Coimbra.

Antes de tecer quaisquer considerações a minha pergunta é: este sector da população portadora do HIV vem detrás, ou seja, são jovens que contraíram a doença, mas não morreram? Ou são novos casos?
A verdade é que o aparecimento de novos fármacos que promovem uma vida sexual activa julgo que em grande parte deverão contribuir para este facto, além de que os idosos pertencem já a uma faixa etária muito pouco dada aos perigos de contágio devido ao não uso do preservativo. Já sou velho, quero lá saber…
Associações ligadas à problemática do H.I.V.

Contactos de instituições que trabalham com voluntários no campo da SIDA
Abraço- Associação de Apoio a Pessoas com VIH/SIDATravessa do Noronha nº 5, 3º Dto, Lisboa
Tel: 21 397 42 98
AJPAS - Associação dos Jovens Promotores da Amadora Saudável
Praceta Luís António Verney - Edifício Externato, Damaia / Amadora
Tel: 21 490 54 26
Fundação Portuguesa a Comunidade Contra SIDA
Rua Andrade Corvo nº16 - 1º Esq., Lisboa
Tel: 21 354 00 00
GADS - Grupo de Apoio e Desafio à SIDA
Rua João António Gaspar nº 40, Cascais
Tel: 21 486 14 29
Liga Portuguesa Contra a SIDA
Rua do Crucifixo nº40 - 4º andar, Lisboa
Tel: 21 322 55 76
MAPS - Movimento de Apoio à Problemática da SIDA
Av. Cidade de Hayward - Bloco C1, D2 Cave, Faro
Tel: 289 86 47 77
SOL - Associação de Apoio a Crianças Infectadas pelo Vírus da SIDA
Calçada da Tapada nº 149, Lisboa
Tel: 21 362 57 71ISU
Instituto de Solidariedade e Cooperação Universitária (formação)
Travessa do Possolo nº 11 - 3º, Lisboa
Tel: 21 395 78 31





(CP3) 1. Representações pessoais e sociais de estereótipos e preconceitos (Sem Abrigo)



A declaração dos direitos do homem permitiu oficialmente dar a cada um os mesmos direitos, independentemente de noções tão arbitrárias como a cor da pele, o sexo ou o grau de inteligência.


• Há quem seja sem abrigo por opção, estimam-se que rondem os mil, mas varia de época para época.

• Os sem abrigo são discriminados e a maior parte das pessoas olham-nos de lado porque eles estão mal vestidos e sujos.

• Os principais estereótipos dos sem abrigo são os idosos e os desempregados e os toxicodependentes.

● Os sem abrigo são seres humanos iguais aos outros, com emoções sofrimentos e necessidades.

"Ao longo dos últimos séculos, o combate pela igualdade de direitos entre os homens progrediu consideravelmente”.

O que significa discriminação em função da orientação sexual?


A homossexualidade é uma orientação sexual. Significa que um indivíduo sente atracção física, psicológica e emocional por outro indivíduo do mesmo sexo ou de ambos os sexos. Por homofobia entende-se o medo e o desprezo pelos homossexuais e é um termo usado para descrever o ódio generalizado aos homossexuais. Acredita-se que a orientação sexual dos indivíduos possa ser resultado de factores biológicos e ambientais. Muitos investigadores consideram que, em geral, ela já se encontra definida nos primeiros anos de vida.
O que posso fazer para combater esta discriminação?As pessoas que têm menos preconceitos contra os homossexuais são aquelas que contactam directamente com eles. Na verdade, as atitudes negativas contra os homossexuais são baseadas apenas em estereótipos. O importante é procurar, no quotidiano, evitar essas ideias feitas e tratá-los como indivíduos que são, respeitando a sua integridade física e moral. Mais e melhor informação poderá também contribuir para reduzir a discriminação e o preconceito para com pessoas homo e bissexuais e fazer com que, aos poucos, estas pessoas se sintam mais à vontade para se assumir, partilhar os seus sentimentos e viver as suas relações amorosas com pessoas do mesmo sexo de modo visível.
Leis Anti-Discriminação

Código Penal – a promoção de ódio, a agressão física (incluindo assassinato) são penalizados mais fortemente no caso de motivação por homofobia (tal como outras formas de discriminação como racial e religiosa).
Princípio da igualdade
Todos os cidadãos têm a mesma dignidade social e são iguais perante a lei.
Ninguém pode ser privilegiado, beneficiado, prejudicado, privado de qualquer direito ou isento de qualquer dever em razão de ascendência, sexo, raça, língua, território de origem, religião, convicções políticas ou ideológicas, instrução, situação económica, condição social ou orientação sexual.
Direito à integridade pessoal
A integridade moral e física das pessoas é inviolável.
Ninguém pode ser submetido a tortura, nem a tratos ou penas cruéis, degradantes ou desumanos.
Liberdade de expressão e informação
Todos têm o direito de exprimir e divulgar livremente o seu pensamento pela palavra, pela imagem ou por qualquer outro meio, bem como o direito de informar, de se informar e de ser informados, sem impedimentos nem discriminações.


Sexo fraco ganhou força


Mulheres de combate

O sexo fraco ganhou força mas persistem diferenças entre homens e mulheres. É no campo laboral que a equidade entre géneros mais deixa a desejar. Mas algumas contrariaram o estereótipo ao entrarem nas esferas de decisão. Estão na Política, na Bolsa, na Saúde ou na Justiça. E dessas contamos também as suas histórias
Se a mulher foi feita a partir de uma costela de Adão, os ossos nem sempre foram sinónimo de igualdade. Ainda não o são, apesar da emancipação social e económica e de, em muitos casos, elas vestirem as calças tão bem ou melhor do que eles. As estatísticas estão longe de ser uma bíblia mas não deixam margem para dúvidas de que a equidade de género deixa ainda muito a desejar. Mesmo que o poder das saias, dos saltos altos e da afirmação pessoal sejam efusivamente pregadas pelo ‘quarteto fantástico’ da saga ‘O Sexo e a Cidade’.
A presença de mulheres nos centros de poder de decisão política é o único indicador de equidade de género que não varia segundo a pobreza do país.
O movimento feminista ganha força como um aliado do movimento operário. Conquista mudanças decisivas nas sociedades ocidentais. O direito ao voto, o crescimento das oportunidades de trabalho para mulheres e salários mais próximos aos dos homens, muito longe ainda de oportunidades e promoções equiparadas, o direito ao divórcio, o controle sobre o próprio corpo em questões de saúde, nomeadamente quanto ao uso de preservativos e ao aborto.
Casa, carreira, filhos (ou a tripla jornada de trabalho), moral, ética, educação, corpo e beleza. Estes e outros tópicos continuam sobre a mesa com uma estrutura respeitável da família.

Direitos das Mulheres.

Directiva relativa à aplicação do princípio da igualdade de oportunidades e igualdade de tratamento entre homens e mulheres em domínios ligados ao emprego e à actividade profissional.

Que incorpora 7 directivas existentes e regulamenta os aspectos seguintes:
- Acesso ao emprego, incluindo a promoção, e à formação profissional;- Condições de trabalho, incluindo remuneração;- Regimes profissionais de segurança social.

Lisboa
Rua de S. Lázaro, nº 111,
1º1150-330 LISBOA
Tel.: 00 351 218 873 005
Fax: 00 351 218 884 086
e-mail: umar.sede@sapo.pt


Trabalho Realizado por:
Joaquim Estêvão & Lurdes Correia

CP 3 - Preconceito na relação com a diferença

- Todos nós, quer queiramos, quer não, vivemos presos a preconceitos e estereótipos diversos.
- O preconceito nasce do desconhecimento, ou do conhecimento parcial, limitado e deturpado que não é, de forma alguma representativo do todo. É preciso conhecer para aceitar, é preciso conhecer para tolerar, é preciso conhecer para respeitar.
- O caminho da Europa comum, é cada vez mais colorido e por isso também cada vez mais rico. A unidade na diversidade permite alargar a nossa capacidade de conhecimento e compreensão da realidade social, que nos rodeia.