2.2. Espírito de cooperação, integração e abertura multiculturais
Questão: A Multiculturalidade nas empresas, objectivo real ou utopia?
Comente o seguinte texto, e procure indicadores e casos práticos que reforcem a sua opinião.
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"Como Gerir as diferenças culturais entre colaboradores"*
Com a era da globalização em que vivemos aumentam os contactos entre pessoas e empresas de diferentes países, de diferentes culturas, de diferentes civilizações. Mesmo no interior da Europa, e até da União Europeia, as diferenças podem ser grandes entre, por exemplo, um português (latino) e um finlandês (nórdico).
Cada vez mais, as empresas são confrontadas com outros modos de ver e pensar os negócios e outras formas de trabalhar e de estar no seio de uma organização. As principais razões que levam a que seja cada vez mais importante ter em consideração outros modos de pensar, de agir, de trabalhar e de fazer negócio são várias:
- A exportação de produtos ou serviços: cada vez mais o mercado potencial de todas as empresas, sejam elas grandes ou PME, é o mundo inteiro e não só a cidade, a região ou o país onde estão situadas.
- A exportação de produtos ou serviços: cada vez mais o mercado potencial de todas as empresas, sejam elas grandes ou PME, é o mundo inteiro e não só a cidade, a região ou o país onde estão situadas.
- A Internet permite colocar um catálogo virtual dos produtos e serviços de cada PME portuguesa ao alcance dos consumidores em todos os pontos do globo.
- A presença cada vez maior de colaboradores de outras nacionalidades no seio da empresa: a livre circulação de pessoas na União Europeia, além do aumento dos contactos culturais com outras regiões do mundo, leva a que cresça o número de trabalhadores estrangeiros nas empresas portuguesas.
- As fusões e aquisições entre empresas de diferentes países: apesar da febre das fusões e aquisições (F&A) ter diminuído temporariamente, a tendência geral, a médio e longo prazo, vai no sentido de haver cada vez mais empresas a serem adquiridas, de forma amigável ou hostil, por congéneres suas estrangeiras.
- A complexidade dos produtos e serviços: Associada a uma cada vez maior necessidade de cooperação, as empresas tendem a encontrar parceiros noutras empresas de nacionalidade diferente, nomeadamente para adquirir know-how. Aqui se incluem:
- Parcerias técnicas, comerciais ou financeiras, de médio e longo prazo;
- Cooperação ou alianças específicas, de curto prazo.
- A presença cada vez maior de colaboradores de outras nacionalidades no seio da empresa: a livre circulação de pessoas na União Europeia, além do aumento dos contactos culturais com outras regiões do mundo, leva a que cresça o número de trabalhadores estrangeiros nas empresas portuguesas.
- As fusões e aquisições entre empresas de diferentes países: apesar da febre das fusões e aquisições (F&A) ter diminuído temporariamente, a tendência geral, a médio e longo prazo, vai no sentido de haver cada vez mais empresas a serem adquiridas, de forma amigável ou hostil, por congéneres suas estrangeiras.
- A complexidade dos produtos e serviços: Associada a uma cada vez maior necessidade de cooperação, as empresas tendem a encontrar parceiros noutras empresas de nacionalidade diferente, nomeadamente para adquirir know-how. Aqui se incluem:
- Parcerias técnicas, comerciais ou financeiras, de médio e longo prazo;
- Cooperação ou alianças específicas, de curto prazo.
Portugal está a deixar de ser um país de emigração para ser um país de imigração. Está a aumentar o número de empresas portuguesas que acolhem colaboradores de outras nacionalidades e culturas. Este é um fenómeno novo para as organizações e elas devem estar preparadas para lidar com ele porque lhes pode trazer inúmeras vantagens.
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